Quem acompanha minimamente o cenário da Literatura de Cordel contemporânea bem sabe que em 2018 ela passou a ser reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Fato curioso é que o Cordel do Software Livre, de minha autoria, teve um pequeno papel de contribuição, sendo citado no parecer do conselheiro Ulpiano T. Bezerra de Meneses, favorável ao processo que solicitava tal reconhecimento.
Só vim ter ciência disso por acaso ano passado, o que me deixou muito feliz.
We lieve times of pandemic and it is usual we be part of many online meetings.
To manage this type of meeting, I created a simple web application: Divergents. It basically brings together two features: speech timer and subscription manager.
The idea is that someone who is going to secretary the meeting will open the page in the browser and share the screen with other participants. Whoever signs up, whether by chat, hand-raising or whatever, the secretary adds the name in Divergents. All participants can see how much speech is left for the current speaker and who is next.
Hope it’s useful! It can be accessed in Cordéis Apps or you can download it from Github. Unfortunately, It’s available only in Brazilian Portuguese for now.
Jornalismo que Investiga – Cordel que apresenta o conceito e a importância do Jornalismo Investigativo. Disponível como ebook na Amazon.
Coroa dos Monstros – 14 sonetos cordelares apresentandos monstros diferentes, mas bastante conhecidos. À venda como ebook na Amazon e Dungeonist.
Canção dos Reinos R1 – primeira revisão do cenário amplo de fantasia medieval para XR-III. Onde se passam as aventuras da trilogia Escarlate. Gratuito.
Eu estava fora da Academia Alagoana de Literatura de Cordel e voltei a fazer parte dela ano passado, assumindo dessa vez a cadeira 1. Outro dia eu explico melhor essa situação toda. Por enquanto, eu reproduzo aqui o post que eu havia publicado no meu blog anterior tratando do lançamento da academia, ainda em 2018.
Hoje foi um dia histórico para a Literatura Alagoana. Foi inaugurada a sede da Academia Alagoana de Literatura de Cordel, na Biblioteca Pública de Maceió. Foi dada posse aos membros efetivos para início das atividades.
Além de importante, foi um momento muito bacana, como sempre costuma ser, estar junto de outros colegas artistas. Especialmente o lendário Jorge Calheiros.
Na AALC passo a ocupar a cadeira número 16, do patrono Francisco das Chagas Batista.
Espero que tenhamos mais pra frente mais informações sobre todos os membros (e de repente dos patronos todos também). Por enquanto, veja o cordel “Matuto Zé Cará” do Jorge Calheiros:
Antes de mais nada, eu estou com dois canais de vídeo hoje em dia:
Cordel Arcano: no Youtube, onde coloco conteúdo falando de RPG e Literatura de Cordel;
eCordel: na Twitch, onde tenho feito lives de atividade em sprints de 30 minutos.
Como é isso de Twitch e sprints? Bem, o que eu tenho feito lá até o momento é o programa Atelier do Bardo, que é transmitido às 16 horas dos domingos. Nele eu desenvolvo algumas atividades relacionadas a RPG e cordel. Frequentemente eu escrevo relatos de aventura de campanhas de RPG nas quais estou envolvido. Já diagramei cordel, fiz ilustrações de capa de cordel… Tudo isso ao vivo.
Nesse caso a ideia é que eu desenvolvo essas tarefas em ciclos de atividade de 30 minutos, onde nada é falado. Há apenas um som ambiente e o vídeo acompanhando o que eu estou fazendo no momento. Qual a vantagem? Você pode ver como eu trabalho ou pode se organizar para aproveitar esses ciclos de atividade para fazer suas próprias atividades! Leitura, escrita ou o que quer que você precise ou queira desenvolver!
Entre um sprint e outro eu converso com quem estiver no chat. Também tenho aproveitado esse intervalo para gravar conteúdo para o Cordel Arcano, já que cada tema leva menos de 10 minutos para ser apresentado.
A Novidade
A novidade é um novo programa no eCordel: Livro ao Vivo! Parecido com o Atelier do Bardo, porém com uma proposta um tanto diferente: pretendo criar um livro de ficção especulativa – uma novela de aventura – desde planejamento inicial até a finalização – tudo feito ao vivo através desses sprints de atividade!
Será uma oportunidade para apresentar, testar e debater duas ferramentas:
XR-III – Modo História: um sistema de ajuda a organizar e desenvolver escrita, baseado em vários conceitos de RPG (e compatível com os modos do XR-III);
Manuskript: um editor de livros excelente, baseado no método Snowflake e que usa Markdown como linguagem de marcação.
Dessa forma, quem acompanhar o Livro ao Vivo também poderá ver como essas ferramentas podem ser aplicadas. Pode sugerir mudanças no seu uso, tirar dúvidas, etc e tal.
Em uma reunião especial, que contou com a participação de dois amigos escritores (Lucas Vieira e Rodrigo Mataro), foram definidos os pontos iniciais para o projeto:
Mochileiros Blackrook
Entre 7 opções apresentadas, foi escolhida a história a ser trabalhada no Livro ao Vivo. É uma história protagonizada por dois adolescentes, em um mundo de fantasia contemporânea, onde existe um antigo confronto entre dois grupos de “místicos”: os tecnocratas Whitejay e os hippies Blackrook.
O engraçado é que tudo começou há 10 anos. Eu utilizava um pendrive como “nuvem”, onde eu colocava os arquivos principais. Resolvi criar um programinha que fazia os links para que o firefox e o thunderbird rodassem carregando o perfil diretamente do pendrive. Se não me engano, também fazia backups do pendrive inteiro para o computador.
O nome que dei para o programa foi Rook’s Backpack. Então veio a ideia de escrever uma história de ficção em torno desse nome. Comecei a escrevê-la e criar alguns conceitos no próprio repositório do código no Sourceforge!
Com forte influência em Douglas Adams (Guia do Mochileiro das Galáxias), Mochileiros Blackrook se passa em um cenário próprio e tenta apresentar artefatos tecnomísticos curiosos e marcantes, numa narrativa bem-humorada.
Enfim, a história está apenas no início, está incompleta e precisa de uma revisão, atualização e planejamento para continuar a ser escrita e é isso o que pretendo fazer nas próximas sessões do Livro ao Vivo. Se interessar, acompanhe! Toda terça-feira às 20h no eCordel!
Tempos atrás havia uma divisão de tipos de gamers entre hardcore e casuais. Casuais eram os jogos que diferiam do tradicional. Na maioria das vezes baseados em conceitos de minigames, jogos de tabuleiro, de cartas e quebra-cabeças.
O tempo foi passando e esses jogos foram evoluindo bastante. Um subgênero de que gostei muito desde que conheci foi a mistura de jogos Match-3 com elementos de RPG e de jogos colecionáveis. Desde o Marvel Puzzle Quest, passando pelo próprio Puzzle Quest e chegando no Empires & Puzzles. Todos eles jogos muito bem construídos.
Tempo desses, porém, comecei a me cansar desse tipo de jogo e a razão é simples: eles são construídos para meio que “forçar” você a jogar. Há recompensas e missões diárias e a coisa fica ainda mais complicada conforme você avança no jogo e passa a fazer parte de uma aliança.
Então fiquei me perguntando: eu estou jogando ou em um emprego paralelo (que nem me paga)? Essa assiduidade dos jogadores de jogos semelhantes a esse também me fez concluir que “casual” é um termo equivocado demais…
Comparing hexadecimal numbers with dates, you can see it’s possible to use a 6-digits hexadecimal number representing a day. The year fits in 3 digits (<=4.096); month fits in 1 digit (16) and day in 2 (256, but we need only 31). It’s the same as a HTML color!
For example: today, 23th august. 2021 in hexadecimal is 7E5; august is 8; 23 in 16-base is 17. So, the color for today is #7E5817.
Thinking about, I made a PHP function 10 years ago. It returns a color for a given day. It’s like:
Não sei você notou, mas no novo blog (blog.cordeis.com) há um bloco com minhas “produções literárias”. Ele deve estar localizado à direita ou lá embaixo, dependendo da resolução da sua tela.
Nele você pode ter acesso às minhas 7 novelas de aventura. De Jasmim ao Último Mototáxi de Arapiraca (que ainda está em publicação, toda semana no Wattpad). Cada um dos 7 links traz uma explicação geral do que se trata a novela e links que dão acesso a elas. Logo abaixo há dois outros links: Literatura de Cordel e Contos.
O propósito desses dois links é relacionar toda a minha produção nos dois gêneros literários. Demorou e foi um pouco trabalhoso, mas as duas listas estão atualizadas! Além do título e numeração de cada obra, há também link para acesso gratuito ou compra, a depender do caso. Tudo muito prático e funcional. Espero que aprecie!
A Lontra de Camelote – cordel absurdo que trata das ações de dois coelhos ao descobrirem que uma lontra fugiu do Zoológico. Exclusivamente na Amazon!
Morfeu e o Índio – cordel que se passa no cenário cyberagreste de Neocan, retratando o diálogo de Morfeu, do Bando da Liberdade, com um dos últimos índios sobreviventes. Disponível na Amazon e no Google Play Livros.
Meu cordel como nunca ninguém fez – versão ebook deste cordel que explica, de forma prática pela demonstração, a linha evolutiva de uma das formas de décima utilizadas. Gratuito na Biblioteca Cordéis. Inclusive já foi até declamado no Cordel Arcano.
Lembrando que quem apoia o projeto Cordéis do Bardo recebe um cordel mensal gratuitamente e, dependendo do nível de apoio, pode receber cordéis impressos e ajudar a escolher o próximo título a ser publicado! Apoiadores em agosto têm acesso ao cordel Morfeu e o Índio!
Tradicionalmente no Brasil o Rap “que importa” tem sido o do eixo Rio-São Paulo. Claro que isso não impede existam MCs e criadores em geral fora desse eixo, e com grande talento inclusive. Significa que sua região se torna mais um dificultante de visibilidade. Assim como tradicionalmente dificulta o fato de ser mulher.
Para tentar romper mais essa barreira, Diomedes Chinaski e Baco Exú do Blues lançaram em 2016 uma Diss atirando para todo lado: Sulicídio (atenção para o L). Nela, a crítica a esse eixo.
“Sem amor pelos rappers do rio Nem paixao por vocês de São Paulo Vou matar todos a sangue frio E eu tenho caixão pra caralho”
Chamando os MCs de lá, de forma generalista, de “favela gourmet”, o ataque mais direto na ocasião foi ao Nocivo Shomon: “Exceto o merda do Nocivo Shomon, o resto nem é nada pessoal”.
Foi removida, mas outros republicaram.
Claro, foi uma Diss que recebeu muitas respostas. A interessante Inimigos, do Haikaiss; a SulTaVivo, do Costa Gold e a esperada resposta do Nocivo Shomon, a impactante Disscarrego, que alem de atacar de volta, dá resposta direta a vários versos da Sulicídio. Por exemplo, para citar só uma passagem, “Caixão pra caralho… é pouco pra língua cumprida”.
Se você não conhece ainda essas duas músicas em particular, recomendo muito que assista os clipes. Os dois clipes são “lyric videos”, então fica muito bacana de acompanhar a letra. As duas se tornaram de imediato marcantes no cenário do Rap nacional. Sulicídio, em especial, foi marcante porque parte do pessoal entendeu o que a música queria dizer (independente dos ataques que estavam na letra): “O Brasil é muito mais do que só Rio e São Paulo”. Com isso, produtoras e divulgadores do Rap focaram no “Como é que você nunca ouviu falar?” que a Sulicídio colocava e começaram a pesquisar e dar espaço para rappers de outros cantos do país.
Essa história do Sulicídio, a meu ver, teve duas tentativas de fechamento. As duas muito boas e feitas de formas e em momentos diferentes.
Os autores da Sulicídio, com participação de outros MCs “fora do eixo”, exlicaram que a proposta na verdade era atingir a estrutura. A música termina com Rapadura fechando “Depois disso não tem mais diss”.
Agora o outro fechamento. Nessa de disses, o rapper Rashid, que segue a escola do Mc Marechal (mas em seu próprio caminho) publicou sua “Primeira Diss”, que causou surpresa e curiosidade, mesmo porque seu perfil vinha sendo crítico, mas na forma encorajadora e questionadora, não de ataque a ninguém. A Primeira Diss é um ataque crítico um tanto pesado, questionando importância, trajetória e contradições na carreira… dele mesmo, o que o ouvinte só percebe depois de certo ponto da música.
Além de agitar o Rap nacional e jogar alguns holofotes em outros caldeirões culturais do hip hop fora do Rio e de São Paulo, a Sulicídio e suas respostas termrinaram impactando também no YouTube e nos vídeos de reação e análise de clipes e letras. São vídeos onde o apresentador supostamente assiste a determinado clipe pela primeira vez, filmando sua reação. Até hoje, Sulicídio, Disscarrego e Primeira Diss estão, na minha opinião, entre os temas mais divertidos para você procurar vídeos de reação (react) por lá.
Atualização: Tem uma entrevista do Baco Exú do Blues para o Rap Box onde ele explica a motivação para o Sulicídio (sugestão de Gabriel Ferreira). Sulicídio entra em pauta por volta dos 16 minutos.
Este post foi um artigo anexo na versão paga da minha novela de aventura Jasmim, falando sobre a construção e inspiração da protagonista.
Jasmim (protagonista da minha novela de aventura que leva seu nome) é uma heroína russa bem peculiar. De um jeito hostil e introspectivo, mas que não tem a ver com timidez. Tem mais a ver com excesso de objetividade e preocupações, e gosto pelo silêncio. Pensei em algumas coisas para criar a personagem.
Primeiro sobre sua aparência e até mesmo nacionalidade. Jasmim foi inspirada na tenista Anna Kournikova, que eu acompanhava na época em que praticava Tênis nos fins de semana com meu irmão Cleberson. AnnaK era uma tenista russa linda e talentosa. Portadora também de longos cabelos loiros, às vezes trançados, às vezes presos por um boné. Infelizmente o mundo não a levava a sério.
Esta é outra característica de AnnaK que inspirou Jasmim. A tenista, na época em que eu acompanhava o esporte, terminou o ano com uma das dez primeiras colocações no ranking feminino mundial, chegando a liderar no ranking de duplas. A despeito disso, as pessoas tendiam a não levá-la a sério como tenista. É como se ela estivesse ali apenas por ser bonita, como se fosse “café com leite”, não jogasse “na vera”. Lembro que na época ela se queixava disso, chegando a dizer numa entrevista que gostaria de ter nascido feia.
Desta forma, esse tipo de machismo também veio para ser tratado no decorrer da jornada de Jasmim. E outras formas também, já que Jasmim foi lançada no Dia Internacional da Mulher de 2008, com a promessa de tratar do tema.
Jasmim também tem uma outra inspiração, agora quanto à personalidade. Desta vez nenhuma pessoa específica, mas um arquétipo astrológico. Tentei retratar com Jasmim um caso extremo de influências saturninas, levando as características capricornianas mais ásperas ao extremo. Jasmim é Capricórnio puro e estressado. Por isso seu senso de responsabilidade profundo (que tem influência também da perda dos seus pais ainda na adolescência), excesso de rigor e objetividade. Ela tem seus traumas também, pontos fortes e fracos, como se nota facilmente. E qualidades e defeitos vão se tornando no decorrer da história cada vez fortes.
“Nem tudo que é belo é frágil” é o que melhor define Jasmim como personagem, além de ser a perfeita justificativa para o nome, que a princípio pode parecer incoerente com a personagem. Bela, mas fria e eficaz em tudo o que se propõe a fazer. Eis a Jasmim.
Se você ainda não viu, lancei há um tempo o Almanaque Power-Up, reunindo um monte de material bacana para jogar RPG. Vem com dois sistemas minimalistas: XR-III Modo Micro para casos gerais e Modula Solo para jogar sem mestre; e inclui 36 personagens prontos mais 1 biotunado; além de um cenário próprio (Biotunados) e resumo dos cenários para XR-III publicados até o momento. Se ainda não conhece, recomendo que dê uma olhada! O material é gratuito!
Hoje estou publicando aqui um pacote com token para os 36 personagens e o biotunado, para quem quiser jogar com o Almanaque em um tabuleiro virtual, como o Roll20, Astral ou Owlbear. Espero que gostem.
Este é mais um resgate de post do meu blog anterior. Espero que aprecie. 🙂
Conceituando… Segundo a Wikipédia, “Hip hop é um gênero musical, com uma subcultura iniciada durante a década de 1970, nas áreas centrais de comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque.Afrika Bambaataa, reconhecido como o criador do movimento, estabeleceu quatro pilares essenciais na cultura hip hop: o rap, o DJing, breakdance e o graffiti. Outros elementos incluem a moda hip hops.”
Continuando, “RAP é um discurso rítmico com rimas e poesias, que surgiu no final do século XX entre as comunidades negras dos Estados Unidos. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop, de modo que se chame metonimicamente (e de forma imprecisa) hip hop.”
Dentro do RAP existe todo um universo de gírias e jargões também. O que interessa hoje para nós é a DISS: “Diss, também conhecida nos Estados Unidos como diss track (literalmente traduzida por canção de insatisfação) é uma canção criada com o único propósito de atacar verbalmente e insultar uma pessoa ou um grupo de cantores. Seu uso é frequente no hip hop.”
Se você não conhece o Emicida, a Wikipédia diz que “é considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil da década de 2000. O nome “Emicida” é uma fusão das palavras “MC” e “homicida”. Por causa de suas constantes vitórias nas batalhas de improvisação, seus amigos começaram a falar que Leandro era um “assassino”, e que “matava” os adversários através das rimas. Mais tarde, o rapper criou também uma conotação de sigla para o nome: E.M.I.C.I.D.A. (Enquanto Minha Imaginação Compuser Insanidades Domino a Arte).“
Já Nocivo Shomon “é um mc, tatuador e grafiteiro brasileiro. Conhecido por um flow diferenciado e rimas rápidas, ele se tornou conhecido pelo público em 2007 com o lançamento do álbum de estreia, chamado Assim que eu Sigo.”
O Nocivo já vinha insatisfeito com Raps “modinha”, de rappers que fazem parceria com artistas pop para crescer, quando veio a primeira Diss direta pro Emicida. Como o Emicida usa o bordão “A rua é nois”, o Nocivo mandou a resposta em 2012: “A Rua é quem?”, com porradas como “Tu conta muita história pra quem tem tão pouca vida”
O Emicida respondeu com InSOMnia em 2014:
Em 2015, Shomon fechou com a parte 2 da sua Diss.
Fechando com “Enquanto a gente se ataca, ninguém defende o Brasil”, parece que a treta (pelo menos via disses) ficou em pausa por enquanto.